Caro amigo,
Escrevo hoje a resenha, do que eu posso dizer, o livro da minha vida! Quem me conhece sabe o quanto eu sou fã desse autor. E mesmo antes de eu nascer, mesmo antes dele começar a escrever seus livros, tudo estava predestinado. Até nossos nomes são iguais. E afirmo com toda certeza: não foi esse fato que influenciou o meus amor pelos livros dele. Quando eu li "Eu sou o Mensageiro" (o primeiro livro do Markus que eu li), não tinha reparado o nome do autor porque a capa estava surrada. E esse, então, tornou o melhor livro que eu já tinha lido. Até que eu li "A Menina Que Roubava Livros"...
Antes de continuar, peço desculpa se a resenha ficar confusa. Eu li tanto esse livro que lembro de cada detalhe e vou querer contar tudo. Eu reescreveria esse livro aqui, se fosse possível. Mas, vamos lá. Vou tentar se objetivo e breve.
Dados do livro:Páginas: 478
Editora: Intrínseca
Ano: 2007
Skoob: A Menina Que Roubava Livros
Sinopse:
A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.
Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.
A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.
Resenha:
Você é apaixonado(a) por livros e vê que o nome deste fala sobre "livros". Ponto positivo.
Você é apaixonado(a) por história e vê que o tema desse livro é sobre um dos maiores acontecimentos da história do mundo. Ponto positivo.
Resultado: Você já apaixona pelo livro sem mesmo abri-lo.
Quando você abre, se assusta: "Eis um pequeno fato: Você vai morrer."
"A Menina que Roubava Livros" é narrado em uma mórbida primeira pessoa. Sim, quem se apresenta nesse livro é tão conhecida, ou não, Morte.
Com um jeito poético e metafórico, a Morte se apresenta, explica seu trabalho e dá início à história de uma menina. A menina que roubava livros, visitada três vezes pela querida Morte.
Antes disso, é preciso alertar. Ela (morte) é arrogante. Não é nada simpática (diferente do que fala na sinopse). E, pelo amor que você tem a sua vida, não queira discutir pessoalmente com ela.
Nesse início do livro, a narradora se encontra ao lado de uma linha férrea e, como é fácil supor, alguém havia morrido (senão, não necessitaria sua presença, enfim...).
Dois guardas, uma mãe, uma filha e uma alminha nos braços da morte. Assim começa o livro. Com sofrimento. Com mortes. E com uma triste roubadora de livros.
Era janeiro de 1939 quando a morte se encontrou com a menina, Liesel Meminger, pela primeira vez. Ela tinha apenas 9 anos e seu irmão caçula acabara de morrer num trem. Já no cemitério, Liesel, sua mãe, os coveiros, o padre e um grupinho de gente realizava o trabalho com o corpo enquanto a narradora realizava o seu com a alma do garoto.
No meio da imensidão branca e gelada da neve, Liesel avista uma coisinha preta e retangular no chão. Só ela viu. O pegou e segurou. Um livro preto com letras prateadas. A menina foi levada para um cidade chamada Molching, além dos arredores de Munique. Mais precisamente, para a Rua Himmel (Himmel=céu).
"Quem quer que tenha dado o nome à rua Himmel, tinha, sem dúvida, um saudável senso de ironia. Não que ela fosse um inferno na Terra. Não era. Mas, com certeza, também não era o céu."
Nessa rua, estavam os pais de criação que esperavam por duas crianças. Os Hubermann. Infelizmente, só uma chegou.
Hans e Rosa Hubermann seriam os pais de criação de Liesel. Receberiam uma pensão por acolhê-la. Rosa era uma coisinha quase engraçada. Com um temperamento um tanto amedrontador, um rosto aborrecido e um andar com um gingado muito distinto. Hans era um homem alto, que sempre estava com um cigarro enrolado por ele mesmo. Ah, e ele tocava acordeão. Liesel e seu primeiro fruto do roubo (O Manual do Coveiro) viveriam ali, com aquele casalzinho, numa rua chamada de céu, numa Alemanha cinza.
"As pessoas só observam as cores do dia no começo e no fim, mas para mim, está
muito claro que o dia se funde através de uma multidão de matizes e entonações, a
cada momento que passa. Uma só hora pode consistir em milhares de cores diferentes.
Amarelos céreos, azuis borrifados de nuvens. Escuridões enevoadas. No meu ramo de atividade,faço questão de notá-los."
muito claro que o dia se funde através de uma multidão de matizes e entonações, a
cada momento que passa. Uma só hora pode consistir em milhares de cores diferentes.
Amarelos céreos, azuis borrifados de nuvens. Escuridões enevoadas. No meu ramo de atividade,faço questão de notá-los."
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Então, tá! Existe uma quantidade imensa de leitores que pararam antes de chegar aí. A explicação é que não conseguem prender na leitura ou não entendem a história. Talvez seja a narração peculiar, a poesia do autor, ou mesmo as cenas fortes que são descritas com amor pela morte. O meu maior desejo no mundo literário é que todos, todos os leitores finalizem esse livro. Isso é mais que um clássico. Isso é didático. A magia na escrita, as metáforas, os fatos. Tudo presente nesse livro é tão intenso e perfeito. É diferente de tudo. É inigualável.
Irônico. Desafiador. Um salto na pureza da humanidade.
Voltando.
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É narrado, então, o novo cotidiano de Liesel, sua nova casa, seus novos pais e a ausência do irmão. O motivo da mudança de vida é que seu pai era "Kommunist". Liesel não fazia ideia do que significava essas palavras, mas sabia que, naquele período, naquele país, não era uma coisa legal.
Saumensch. Assim que Liesel era, na maioria das vezes, chamada por Rosa. Saukerl. Assim que Hans era chamado por Rosa. Não são apelidos. São xingamentos. Rosa era adorável !!!
Como era de ser esperar, Liesel apegara mais ao pai.
"Desde o começo, a menina soube que Hans Hubermann sempre apareceria no meio do grito e não iria embora. Uma definição não encontrada no dicionário. Não ir embora: ato de confiança e amor, comumente decifrado pelas crianças."
Só uma coisa realmente tinha imenso valor naquela nova vida da menina: O livro. Que representava a última vez que ela vira o irmão e a última vez que ela vira a mãe.
~ eu tive que dar uma pequena pausa aqui pra limpar minhas lágrimas.~
Na escola, era terrível. Liesel apanhava da professora, apanhava das alunas, apanhava da mãe.
Na rua Himmel, pelo menos, ela conheceu Rudy. Um garoto de olhos azuis e o cabelo cor de limão. Problemático, por ser fã de Jesse Owens (pesquise sobre ele e vai saber porque o problema).
Rudy era um garoto adorável ! E os dois viveram muitas aventuras juntos.
Além de ser adorável, era um tanto "ousado". Vivia pedindo um beijo de Liesel. Pode soar estranho, pela idade, mas se você ler a pureza com que esses pedidos foram descritos, vão surgir lágrimas nos cantos dos seus olhos.
Tudo nesse livro é muito puro, muito ingênuo, o que faz a história ficar mais triste ainda.
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A menina, com o tempo, se interessou pelas palavras. Sempre quis ler o livro que tinha guardado e sempre quis saber o poder que as palavras tinham.
Hans, como um bom pai, sempre descia com ela para o porão e lá ficavam horas estudando as letras e formando as primeiras palavras.
Com o passar do tempo, Liesel conseguia encontrar a felicidade nas pequenas coisas.
A amizade com Rudy. Escapar da ira da professora. Rir dos surtos de Rosa. Conseguir ler o Manual do Corveiro.
Mais uma vez, a pureza é realçada.
Chega o dia do aniversário de Hitler. Para "comemorar", houve uma queima de livros na cidade. Foi lá que Liesel realizou seu segundo roubo. O primeiro livro veio do gelo, o segundo veio do fogo...
"Às vezes, só para irritar a mamãe um pouco mais, ele também levava o instrumento para a cozinha e tocava até o fim do café-da-manhã.O pão com geleia de papai ficava meio comido em seu prato, enrolado no formato das dentadas, e a música olhava de frente para Liesel. Sei que soa estranho, mas era assim que ela a sentia. A mão direita de papai passeava pelas teclas cor de dente. A esquerda apertava os botões. (A menina gostava especialmente de vê-lo apertar o botão prateado cintilante - o dó maior.) O exterior do preto acordeão, arranhado, mas reluzente, ia para um lado e para o outro, enquanto os braços de Hans apertavam os foles empoeirados, fazendo-os sugar o ar e tornar a expeli-lo. Na cozinha, nessas manhãs, papai dava vida ao acordeão. Acho que isso faz sentido, quando a gente realmente pára para pensar.Como é que a gente sabe se uma coisa está viva?Verifica a respiração."
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Eis que surge Max Vandenburg. Um judeu, filho de um amigo de Hans a quem este lhe prometeu ajuda.
Ele se esconderia no porão da casa dos Hubermann. Estava muito doente e só piorava. Chegou um momento em que ele dormiu e não acordava mais. Liesel passava horas a observá-lo. Tentando descobrir as palavras não ditas pelo judeu.
Max se tornou o segredo da rua Himmel. Só os 3 sabiam de sua presença e não foi nada fácil esconder um judeu naquela época.
Os momentos mais emocionantes desse livro são entre Liesel e Max. A dor, a tristeza, os sonhos, as palavras. Tudo se encaixa tão perfeito. Te leva àquelas aulas de história na escola. Te faz lembrar e imaginar todo o sofrimento daquele povo na época. Te faz refletir sobre as coisas mais simples da vida, como um sorriso, uma foto, o amor de uma mãe e um pai de criação.
Depois de um tempo, Max finalmente acordou. Com a ajuda da menina, ele se recuperou muito bem e juntos falavam sobres as palavras. Max escreveu com tinta preta, por cima das páginas do livro "Mein Kampf", sua história.
Uma das partes que mais chorei lendo esse livro.
E ainda chegou o dia em que ele teve que partir...
“As palavras sempre ficam. Lembre-se sempre do poder das palavras. Quem escreve, constrói um castelo, e quem lê passa a habitá-lo.”
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Uma coisa encantadora no livro é a ironia, as piadas, as histórias contadas de uma forma tão incrível.
"A Sacudidora de Palavras". Uma história contada para Liesel sobre a vida de Hitler de uma maneira tão impactante, pura, verdadeira, irônica. O homem que disse que dominaria o mundo com as palavras. Plantou-as em cada canto, regou, cultivou. Criou árvores de palavras. E, como diz o livro, as pessoas que trepavam nessas árvores foram chamadas de sacudidoras de palavras.
Essa história mostra o quanto esse cara foi inteligente, mas usou seu dom de maneira errada.
Liesel odiava Hitler, com motivos. Diante de todo sofrimento que este causou, ela participou de boa parte. Ela viu a morte por três vezes. Ela perdeu pessoas que amava. Ela não entendia o porquê.
Um livro que retrata todo o caos vividos pelos alemães na era nazista, não pelo lado da elite, mas sim pelo lado da pobreza, miséria, exclusão.
"Está aí uma coisa que nunca saberei nem compreenderei:do que os humanos são capazes."
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Sobre a edição: Em questão de edição, eu acho esse livro um dos mais incríveis. Lembra quando eu falei que o Max escreve sua história para Liesel? Ele utilizou páginas do livro "Mein Kampf", pintou-as de branco e escreveu por cima. No livro, quando é mostrado a história que ele escreveu, é possível ver as páginas do "Mein Kampf" bem apagadinhas no fundo e isso é incrível !!! Além disso, é cheio de ilustrações reflexivas, as histórias mudam para uma letra mais agradável de ler e, em muuuuuitas páginas existe comentários da narradora separados. Não há outra palavra a não ser incrível pra esse livro.
Nota final: Não sei nem se preciso, né?! O melhor livro que eu já li. O meu favorito de todos os tempos.
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Comentário pessoal: Mais pessoal que essa resenha é quase impossível, ne?! Mas eu queria deixar um comentário meu sobre esse livro aqui no final.
"A Menina Que Roubava Livros", sem mentiras, eu já reli por cinco ou seis vezes. Esse livro reabriu as portas pra mim. Fez eu ver que apesar de todo sofrimento, seguir em frente é o único modo de superar. Acreditar que, no fim de toda tempestade, o sol aparecerá vivo e confortante. Eu apaixonei pela pureza da Liesel, pela rudez de Rosa (mas que no fundo era só uma demonstração de amor), pela paternidade aconchegante de Hans, pelo carisma de Rudy, pela sabedoria e força de Max. Foram personagens tão bem construídos e detalhados que eu nunca esquecerei.
Esse é aquele livro que fica sempre do meu lado., que eu carrego pra onde quer que eu vá e sempre abro pra dar uma lida em qualquer capítulo. É onde eu escondi todos os meus medos e tristezas. O valor que esse livro tem pra mim é imensurável !!
"O ser humano não tem um coração como o meu. O coração humano é uma linha, ao passo que o meu é um círculo, e tenho a capacidade interminável de estar no lugar certo na hora certa. A conseqüência disso é que estou sempre achando seres humanos no que eles têm de melhor e de pior. Vejo sua feiúra e sua beleza, e me pergunto como uma mesma coisa pode ser as duas. Mas eles tem uma coisa que eu invejo. Que mais não seja, os humanos têm o bom senso de morrer"
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Um abraço,
Markus A.
Oi Markus,
ResponderExcluirSua resenha ficou incrível! hahaha Dá pra ver essa ligação que você e o Zusak tem (até no nome), e acho que a grande maioria das pessoas que leram A Menina que Roubava livros também sentiram a força narrativa dessa história. Os personagens são muito reais pra mim, chorei horrores, e quando assisti o filme (que ficou ótimo) chorei tudo de novo!
Beeijos, Paola
uma-leitora.blogspot.com.br
Oi, Paola! Obrigado! Também chorei horrores ! *-*Eu já estava predestinado a gostar do Zusak ! kkk
ResponderExcluirBjos
Oláá, tudo bem?!
ResponderExcluirEu assisti o filme e não gostei, acho que foi justamente pelo fato de não ter lido o livro.
Markus, sua resenha ficou incrível demais, uma das melhores que eu já li desse livro.
Se antes eu já tinha vontade de ler esse livro, pode apostar que depois dessa sua resenha fiquei muito mais.
Parabéns, de vdd.
Beeijos!
http://masenstale.blogspot.com.br/
Oi Markus
ResponderExcluirPensei que era a única louca a já ter lido e relido esse livro várias vezes. Ele é um de meus favoritos no mundo e graças a isso ele quase não fica na minha estante, faço questão de emprestá-lo para o máximo de pessoas possíveis. Minha irmã leu e não gostou, fato que me entristeceu muito. A primeira vez que li esse livro foi em 2008, quando estava na oitava série e meu pai estava fazendo o excelente trabalho de fazer com que eu me apaixonasse por história, através da Segunda Guerra. Acredito também que todos devam dar uma chance ao livro, mesmo que ele pareça absurdamente massante no início. é uma estória surpreendente.
Beijinhos
Vidas em Preto e Branco
Baita resenha!
ResponderExcluirMarkus, este é um daqueles livros que eu li on line em uma noite, e me arrependo tanto de não tê-lo comprado.
Também já resenhei no LVC, e o que mais me entristece, é que por mais que estes personagens sejam ficticio, a guerra foi verdadeira, e quantas pessoas não tiveram histórias parecidas? quantos sonhos interrompidos, beijos não dados ( tem um rosto na minha lágrima)
Eu amo esse livro, amei também a resenha!
Bjs da Le
Le Versos & Controvérsias
Ai eu confesso que tenho preguiça de ler esse livro. Sei lá. Mas acho que vou começar a dar uma chance pra ele e vê. Pois amei a resenha.
ResponderExcluirInquietudes Secretas
Obrigado pelas visitas e comentários *-*
ResponderExcluirAcho que essa é a resenha mais completa e emocionante que já li desse livro. Só pelo começo onde você demonstra seu amor pelo autor e pela escrita dele já é certeza de que a resenha vai transmitir tudo o que a história tem a passar, e foi justamente o que aconteceu. Eu no entanto não gostei taaanto assim como você da obra, achei boa mesmo, mas algumas partes me enjoaram um pouco. Mas ainda assim, fiquei admirada em ver como te tocou *-* é tão bom se encantar dessa forma com um livro né? Também tenho o meu preferido e sei que não sou quase nada sem ele hahahaha
ResponderExcluirxx Carol
http://caverna-literaria.blogspot.com.br/
Tem post novo sobre os Multitalentos, vem conhecê-los!
Oi Markus!
ResponderExcluirQuantas declarações de amor nessa resenha, rsrs. Reler um livro 5-6 vezes é sentir muita conexão com a história, então todas as declarações se justificam ;)
Esse foi o único livro que li do autor e desde lá tenho vontade de ler outros (inclusive de reler esse), mas ainda não aconteceu.
Posso confessar: eu achava a morte divertidíssima, principalmente no começo do livro.
Sério que muitos leitores interromperam a leitura? Eu lembro de não conseguir largar o livro e até de faltar uma aula da faculdade para terminar de ler!
Beijos
alemdacontracapa.blogspot.com
Oi Markus, tudo bem?
ResponderExcluirEsse é um dos meus livros preferidos, sou apaixonada por tudo nele, a capa o nome (que como você falou tem "Livros" kk), os desenhos, a história que aborda, os personagens, e é claro a narradora, e o final;
A sua resenha ficou incrível, parabéns mesmo, tudo bem detalhado, parecia que eu estava relendo o livro, com a resenha fez eu lembrar de várias coisa, e o final desse livro? que final hem?! só de lembrar dá uma vontade de começar a chorar de novo :(
Mas enfim, esse livro é maravilhoso, amei o modo como falou de cada personagem, e fiquei com vontade de reler o livro. Adorei a sua conexão com o autor, e com o livro, beijos Lost Words / Facebook
Oi Markus, então sobre a menina que roubava livros, só posso concordar com o autor e realmente quando a morte conta uma história você deve parar pra ouvir! Livro maravilhoso, a sensação de lê-lo foi incrível. Concordo com tudo que você falou na resenha!
ResponderExcluirAbraços!
http://joandersonoliveira.blogspot.com.br/
Oi, galera! Fico feliz que tenham gostado da resenha! Obrigado pelas visitas *-*
ResponderExcluirahhhh essse livro <3333 aushaush li só até a metade, parei por falta de tempo, otima resenha, adorei como vc expos sua opinião!
ResponderExcluirhttp://blogquerida.blogspot.com.br/
pode conhecer o blog de uma amiga?
http://michellenavast.blogspot.com.br/
Markus, o que dizer da dua resenha? Não tem o que dizer, você me deixou muito curioso para ler, só sei que agora eu preciso ler este livro, só leio elogios sobre ele, talvez eu compre em uma promoção do Submarino, já que ele sempre está, mas quero dizer que sua resenha me instigou muito! Parabéns, a construção dela e o tamanho, olha o tamanho, mas tudo bem!
ResponderExcluirParabéns pela resenha, adorei!!
http://lendoferozmente.blogspot.com.br/
Rebeca e Luan : LEEEIAM *-* kkkkk
ResponderExcluirFicou enorme mesmo, Luan! E eu ainda cortei algumas partes :/
Hey!
ResponderExcluirÓtima sua resenha! Quero ler este livro há tempos, e você só me deixou com mais vontade de apreciar esta história! Será minha próxima aquisição com certeza.
Escrevi minha primeira resenha ontem, dá uma passada lá :D
http://odragaoverdequedevoralivros.blogspot.com.br/
Oi Markus!
ResponderExcluirAmei sua resenha!
Amo muito esse livro! Um dos primeiros que comecei coloquei em minha lista de favoritos. O li duas vezes e nada mais, pois chorei muito em ambas.
Já li todos os livros do Markus e todos são simples, singelos e maravilhosos!
Tive a sorte do primeiro ser "A Menina Que Roubava Livros", me impressionou de cara haha xD
Seu blog é lindo!
Beijos,
Joy
http://choqueliterario.blogspot.com.br/
Adorei a resenha e as fotos ficaram lindas.
ResponderExcluirJá li este livro 2 vezes e vi o filme, sou completamente apaixonada tanto pelo livro quanto pelo filme.
Beijos querido.
http://cabinedeleitura1.blogspot.com.br/2015/02/tag-harry-potter-spells-tag.html
Acho que nunca chorei tanto com um livro quanto chorei com este. A escrita do Markuz é mesmo surreal, incomparável. Eu vi o filme há pouco tempo e fiquei com vontade de reler, mas com o TCC em andamento não devo ter tempo tão cedo *insira lágrimas aqui*.
ResponderExcluirThe Fat Unicorn
Olá,
ResponderExcluirEu morro de vontade de ler esse livro, mas ainda não tive oportunidade. Parece ser uma leitura bacana e o fato da morte narrar é um fator extremamente curioso.
Beijos.
Memórias de Leitura - memorias-de-leitura.blogspot.com
Obrigado pelas visitas !! *------*
ResponderExcluirEu comecei a ler o livro e não me empolguei muito, deixei ele para outro momento, acho que porque li "O menino do pijama listrado" e amei, fui com muitas expectativas e achei algo bem diferente, o mesmo aconteceu com "O caçador de pipa", mas quero muito ler!
ResponderExcluirAdorei sua resenha, ficou realmente muito boa e sei o que como acontece esse tipo de ligação com um autor, sinto o mesmo com Anne Rice, minha autora favorita <3
Estou seguindo seu blog!
Estandy Books - A Estante da Andy
E aí, Marcos!!
ResponderExcluirCara, adorei sua resenha, sem dúvida uma das melhores que já li ^^.
Eu comecei a ler esse livro ontem, dá pra acreditar? haha
Ele tem se mostrado um ótimo livro, creio que irei concordar com todas as suas opiniões a respeito desse livro ^^
Abraços!
Enjoy The Little Things
Toda vez que passo por esse livro, quase compro. Agora estou na promessa de não comprar novos livros enquanto não terminar os que tenho. Mas, eu tinha outra visão da obra, não sabia, por exemplo, das piadinhas e ironias envolvidas.
ResponderExcluirBeijos; Tudo Tem Refrão
Auuunw, eu amei sua resenha, ficou muuuito boa ahahahaha. Eu tenho um preconceito com esse livro,sei
ResponderExcluirlá.. tentei ler de primeira e não deu muito certo, mas estou para começar de novo..quem sabe eu consigo né? ^^
Gostei muito :)
beeijinhos ^^
http://carolhermanas.blogspot.com.br/
Markus, se eu ainda não tivesse lido esse livro com certeza eu leria, hahha. Tenho um caso de amor imenso com esse livro, mas é porque ele tem toda um valor sentimental para mim. Quem me deu esse livro, não me dá mais, então já viu né? Amo demais. Isso sem falar que a segunda guerra é um assunto que me encanta e concordo que quando a morte conta uma história, precisamos parar para ouvir :)
ResponderExcluirBeijooos
http://profissao-escritor.blogspot.com.br/
Heeey Markus. Eu sumi eu sei sorry!
ResponderExcluirTenho esse livro mas não é meu, mas de uma amiga, mais ela deixa comigo!
Olha não posso falar muito, pois não sou a maior fã desse livro, não sei porque!
O filme é ótimo, adoro a capa e a sinopse, mas a trama não me envolveu tanto.
E seu e-mail nunca chegou na minha caixa de entrada kkkkkkkkkkk :(
Beijão da Lari <3
Brilliant Diamond | Fan Page
Nossa, adorei a resenha! Fiquei ainda mais com vontade de ler esse livro!
ResponderExcluirParabéns!
Beijos
albumdeleitura.blogspot.com.br
Gostei muito da resenha, está de parabéns pelo post :)
ResponderExcluirE não perca o SORTEIO do livro que armazém do chef está realizando
http://armazemdochef.blogspot.com.br/2015/02/livro-selecao-brasileira-de-gastronomia.html
Oi!
ResponderExcluirGostei da sua resenha, ja li o livro e achei bem legal também <3
Beijoos ♡ || { c a r a m e l o s e n c a n t a d o s }
Esse é um dos meus livros favoritos; é belo, tocante, maravilhoso e retrata um período histórico que eu amo. Então minha relação com esse livro é só amor. rs
ResponderExcluirM&N | Desbrava(dores) de livros - Participe do nosso top comentarista de fevereiro. Você escolhe o livro que quer ganhar!
Adorei a resenha! Porém, já tentei ler esse livro umas duas vezes e nunca consegui terminar... a história é ótima, mas acho que a escrita não me prendeu muito.
ResponderExcluirwww.pensamentosdetaximetro.blogspot.com
Super gostei dessa SUPER resenha,pelo fato de ta tudo explicadinho e me deu uma super vontade de ler o livro.Assisti apenas o filme nos cinemas e gostei muito,e o livro deve ser melhor ainda.
ResponderExcluirBeijos
http://nadadecontodefadas.blogspot.com.br/
Oii,
ResponderExcluirSua resenha ficou ótima. Adorei os quotes que você selecionou.
Como eu gosto de tudo que se refere a segunda guerra, não foi difícil amar a Menina que roubava livros, é uma obra muito emocionante e muito bem escrita.
Beijos,
Juh
http://umminutoumlivro.blogspot.com.br/
Fico muito feliz por terem gostado da resenha :)
ResponderExcluirObrigado pelas visitas e pelos comentários *-*
Olá Markus, tudo bem contigo ???
ResponderExcluirTenho que dizer que adorei a sua resenha, ela ficou perfeita !!! Ficou um pouco comprida (eu sei que é estranho falar assim, mas não consegui pensar em outra expressão), porém apesar de ser uma resenha comprida eu não consegui parar de ler até chegar ao final !!!
Adorei as fotos que você colocou, deu para ter uma boa noção de como é o livro.
Confesso que nunca li nenhum livro do Zusak, nem mesmo A Menina que Roubava Livros ... Nunca senti aquela curiosidade com relação a história sabe ??? Mas após sua resenha decidi dar uma chance para o livro, quem sabe eu gosto !!!
Beijinhos
Hear the Bells
Olá meu nome é Isabela e eu gostaria de fazer uma pergunta sobre o livro.
ResponderExcluirNaquele tempo de guerra o que os livros representavam para Liesel e Max?
Olá, Markus,
ResponderExcluirHá mais de um ano q não aparecem comentários sobre A menina que roubava livros, mas talvez vc possa me ajudar, por favor. Fiz um trabalho acadêmico sobre ele e encontro várias metáforas, mas não sei definir qual é a maior delas. Qual afinal vc considera?